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Psicologia Clínica

Psicóloga Clínica de formação dinâmica, tendo realizado o Mestrado Integrado no Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida – ISPA. 

Tenho vindo a desenvolver a prática clínica em contexto hospitalar e clínico. Realizei o Estágio Curricular no Centro de Neurodesenvolvimento do Serviço de Pediatria no Hospital de Santa Maria – CHLN. A realização deste estágio correspondeu ao primeiro contacto com a prática clínica, tendo permitido a consolidação e aprofundamento de conhecimentos. Foi sem dúvida uma experiência desafiante e enriquecedora que me possibilitou inúmeras aprendizagens.

Fiz o Estágio Profissional para a Ordem dos Psicólogos numa IPSS onde posteriormente fiquei a exercer durante 6 meses. Atualmente exerço como trabalhadora independente, estando inscrita na Ordem dos Psicólogos com o nº de Cédula Profissional 26622.

Atendo on-line e presencial na zona de Sesimbra. 

Sou uma pessoa de pessoas. Sou completamente apaixonada pelo que faço. Abraço a responsabilidade que a minha profissão exige com empenho e dedicação. Sinto-me priveligiada por fazer o que amo e pela conexão que estabeleço com cada pessoa que me procura, enquanto agente de transformação num caminho de mudança e desenvolvimento. 

O meu método de intervenção consiste numa abordagem holística e integrativa com recurso a técnicas de psicoterapia breve.  Esforço-me por ir buscar o melhor que cada abordagem tem a oferecer de acordo com as especificidades de cada caso clínico. Por ser Professora de Yoga e, embora as coisas não se misturem, acabo por ter acesso a ferramentas que considero benéficas, o que me permite recorrer também a técnicas de de relaxamento, meditação e técnicas de respiração. Tudo isto surge como algo complementar e apenas se fizer sentido consoante a pessoa que tenho a frente. Contudo, sou de formaçao dinâmica e é com esta que mais me identifico:  interpretar e ressignificar o presente com base no contexto de vida da pessoa, desde a infância. Na minha perspectiva, o foco não é o sintoma e sim a causa. Não obstante, acredito que muitas vezes seja necessário atuar no sintoma para haver disponibilidade para trabalhar a causa, daí recorrer a ferramentas de outras abordagens. 


Mas, independentemente da abordagem, seja ela qual for, acredito que nada substitua a relação terapêutica. 

Psicologia: Sobre
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